Você sabia que o mês de Abril é voltado para Conscientização da Doença de Parkinson? Uma pauta muito importante para sociedade, afinal, informar-se sobre essa e outras doenças comuns à sociedade pode ser fundamental para a busca de ajuda médica no tempo adequado e para a realização de um tratamento responsável.
Os primeiros sintomas do Parkinson costumam ser sutis e surgem gradualmente, podendo passar despercebidos por muito tempo e até serem considerados traços característicos do envelhecimento, o que acaba por dificultar a identificação pelo paciente ou membros da família. Por isso, fique atento aos sinais:
Sintomas motores
• Bradicinesia (degradação da velocidade do piscar, degradação dos reflexos e movimentos do corpo);
• Alterações vocais
• Rigidez e instabilidade postural
• Tremores
• Dificuldade de locomoção
• Distonia (Concentração involuntária dos músculos)
Sintomas não motores
• Comprometimento Cognitivo
• Diminuição da função Olfativa
• Suor excessivo e melanoma
• Problemas gastrointestinais (urinários, perda de peso e disfunção sexual)
• Dor
• Pode-se também incluir depressão, ansiedade, fadiga, distúrbios do sono.
O diagnóstico da doença de Parkinson se inicia com avaliação neurológica feita em consultório, quando se destaca pelo menos três de quatro sinais: presença de tremores, rigidez nas pernas, braços e tronco, lentidão e diminuição dos movimentos e instabilidade na postura.
Embora ainda não exista cura para a doença de Parkinson, com o uso de medicação e técnicas de reabilitação é possível controlar os sintomas e retardar o seu progresso, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
Além dos medicamentos, o controle dos sintomas também podem ser feito por meio de fisioterapia, fonoaudiologia e exercícios físicos, que melhoram a capacidade funcional.
A detecção precoce também é a chave para ajudar a reduzir as complicações que podem encurtar a expectativa de vida. Cuide da sua saúde e da saúde dos seus próximos.